5 de novembro de 2014

Médico de Schumacher diz que o mundo deve estar preparado para uma “grande despedida da maior estrela do automobilismo”


Na Europa, Alguns jornais começam a ficar pessimistas em relação ao futuro do ex-campeão mundial de F-1, Michael Schumacher.

Um artigo publicado pelo Daily Mail da Inglaterra, e o As, da Espanha publicaram que estranham a ausência de notícias sobre o maior vencedor da mais importante categoria do automobilismo (com sete títulos na F-1), após ele ter sido transferido para sua casa, em Gland, Suíça.

Em dezembro de 2013, o piloto sofreu um acidente quando esquiava nos Alpes Franceses, em Meribel. Ele bateu a cabeça e desde então está em coma profundo.

Sua inseparável esposa, Corinna, está vivendo um drama. A família está fazendo de tudo para que ele se recupere, desembolsando R$ 1,5 milhão por mês no tratamento.

Mas Gary Harstein, ex-delegado médico da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), afirmou que está preocupado.

— À medida que passa o tempo fica menos provável que Schumacher possa apresentar uma evolução significativa.

O médico dá detalhes sobre sua suspeita:
— Se Michael tivesse o mínimo estado de consciência, já teriam comunicado que ele estaria com problemas de expressão e que estavam tentando melhorar, ou então que ele estaria aprendendo a caminhar, ler ou escrever de novo.

Entre 2010 e 2012, ele correu pela Mercedes, retornando à principal categoria do automobilismo após uma parada de quatro anos.

A opinião do médico Harstein, porém, deixa aberta uma possibilidade triste. Ele diz que o mundo deve estar preparado para uma “grande despedida da maior estrela do automobilismo”

R7